A Verdade sobre o Fim

Quem Somos

O Ministério 4 Anjos, com sua marca A Verdade Sobre o Fim, é uma entidade sem fins lucrativos, e conforme sugere o próprio nome, foi levantado para, assim como os Quatro Anjos do livro do apocalipse (cap. 14 e 18), proclamar as três mensagens angélicas relatadas neste mesmo livro, e que todo verdadeiro servo de Deus deve conhecer, pregar e viver.

Não tem por objetivo fundar igrejas ou fazer prosélitos regidos por normas e manuais eclesiásticos que o impedem de adorá-lo segundo os ditames de sua consciência.

Embora respeite os ministérios denominacionais e leigos levantados por pessoas que procuram pregar e viver a verdade bíblica em sua íntegra, não possui ligação oficial com qualquer deles, sendo que as posições doutrinárias, os critérios comportamentais ou organizacionais destes grupos, não necessariamente refletem a posição deste ministério.

Portanto, quanto ao que crê e ensina, é livre de quaisquer interferências, seja de igrejas estabelecidas, seitas e movimentos, eclesiásticos ou seculares, estando unido tão somente em coração e espírito àqueles que de fato procuram ensinar a verdade presente.

Se por vezes o que ensina, crê ou prega, não expressa o pensamento da maioria dos professos cristãos, ou parece ir contra o que ensinam as autoridades eclesiásticas e seculares, deve-se somente ao fato de que, se bem a máxima “…dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus…” deva sempre ser respeitada e digna de aceitação, não o é mais importante que a afirmação: “…antes importa obedecer a Deus, que aos homens”.

Não buscamos estabelecer novas doutrinas, mas tão somente recuperar a pureza do evangelho, que as igrejas populares e o mundo perderam no contato com Babilônia, resgatando assim os ensinos apostólicos e dos pioneiros do “advento de Cristo”, constituindo-se portanto em “reparador de brechas.

Tampouco nasce com um ideal ou missão próprios, originados pela vontade ou princípios de um homem ou de um grupo de homens, mas pelos princípios Divinos, em resposta ao apelo bíblico, relatado no velho testamento: “Quem irá por nós?” (ver Isa. 6:1-6) e enfatizada no novo testamento pelo Senhor Jesus: “Ide e fazei discípulos”.

Assim como João Batista, anunciando a proximidade da vinda do Messias, convidava o povo ao arrependimento, este ministério traz uma mensagem de repreensão a um mundo contaminado pelo pecado, apresentando-nos a necessidade de arrependimento profundo e sincero, ao mesmo tempo em que apresenta o evangelho eterno do amor de Deus, visto que este mesmo Deus nos assegura: “Eu repreendo e disciplino a quantos amo, se pois zeloso e arrepende-te” (apoc. 3).

Respondendo igualmente à pergunta que nos faz o amorável Salvador, quando diz: Quem é o servo prudente, a quem o Senhor constituiu para dar o sustento ao seu tempo?”, convida a todos que analisem, compreendam os fatos que constituem a verdade para o tempo do fim, e que ouçam as advertências:
“… Temei a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” (Ap. 14:7)

Apresenta então de forma clara e inequívoca que o juízo de todos que já viveram nesta terra já se iniciou, a proximidade deste juízo aos que vivem, e a necessidade a que se preparem para enfrentar o tribunal celestial, bem como um chamado à verdadeira adoração, ao Deus eterno, o Pai, o criador do Universo.

“E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu, caiu Babilônia, aquela grande cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição.” (Ap. 14:8)

“E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.” – (Ap. 18:4)

Igualmente apresenta a todos a queda espiritual de igrejas e movimentos, convidando-nos a todos, professos cristãos ou não, a que atendamos ao apelo Daquele que nos convida a sair de todas as denominações caídas que se tem embebedado com o vinho (doutrinas falsas) de Babilônia Mãe, (Igreja Adúltera) que são as doutrinas não sancionadas pela palavra de Deus, oriundas de dogmas, concílios e tradições humanas, e que se constituem em realidade em um falso evangelho, originados quase que em sua totalidade pelo período de trevas, compreendido entre 538 a 1798, na supremacia da Igreja Romana, e absorvidas por muitas mais, professadamente cristãs.

“E seguiu-os o terceiro anjo,
dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão,” (Ap. 14:9)
Adverte a que reconheçamos e rejeitemos a marca da besta, a fim de que possamos estar protegidos das pragas que certamente virão aos que não o fizerem, posto que o fim se aproxima, quando o julgamento decidirá o destino eterno de todos: as bem aventuranças para aqueles que tem o sinal ou selo de Deus, e do castigo (destruição) daqueles que o rejeitam, preferindo em seu lugar a marca, sinal ou selo da besta.

Portanto, os assuntos apresentados terão sua ancora nesta tríplice mensagem.
Ainda que, ao fazer soar a trombeta no sonido certo, desperte as multidões, gerando nos “que habitam sobre a terra”, o medo do juízo e condenação, e, se em algum momento isto te ocorrer, entendemos que Jesus,que prometeu que “…não fere se não for para curar…”, trará ao final, aos que a recebem, e a ti, amado leitor; alegria, paz e a certeza do cuidado do único Advogado que nos pode defender neste tribunal, e que nunca perdeu e jamais perderá uma causa a Ele confiada.

O Ministério 4 Anjos também apresenta um chamado de amor sem paralelo na história, através da mensagem de justificação pela fé, alicerçada pela expiação que ocorre no santuário celestial relatado no livro de Hebreus, preparando-te e a um povo para estar vivo e em pé, quando o Senhor Jesus aparecer nas nuvens do céu, não mais como o infante de Belém, em humilde manjedoura, mas, vindo como Rei dos Reis e Senhor dos Senhores, na plenitude de glória incomparável, a buscar os que são seus.

Nossas orações acompanharão sua leitura, na certeza de que se cumprirão as promessas Daquele que não mente: “A minha palavra não voltará vazia” (Isa. 55:10, 11)”.
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