A Verdade sobre o Fim

Apocalipse 2:13 – Carta a Pérgamo (parte 3)

Conheço as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome, e não negaste a minha fé. Apocalipse 2:13
Constantino agora colocará como uma doutrina cristã o dia de adoração ao sol, o Sunday.
O sábado do sétimo dia que é o dia do Senhor, passará a ser interpretado como o domingo e nestes concílios, o imperador Constantino, que era adorador do sol, começará impetrar doutrinas anti bíblicas, porém disfarçadas de cristãs, e é exatamente o que vemos hoje, dogmas e mais dogmas que foram sendo colocados dentro do cristianismo, porém completamente pagãos.
Se estivéssemos vivendo naquela época, estaríamos assistindo o surgimento do inferno católico, onde pessoas vão ficar queimando por toda a eternidade, contrário ao inferno bíblico que apresenta a segunda morte.
Viríamos nascer dogmas como a confissão auricular a padres, assunção virginal de Maria, adoração a santos, idolatria e culto à imagens, a intermediação de papas e santos, tudo isso vai começar a ser apresentado.
Por isso Cristo se apresenta como Aquele que tem a espada aguda de dois fios, pois a palavra de Deus é uma espada aguda que corta medulas e ossos conforme diz a palavra de Deus e separa a mentira do erro e separa as tradições da verdade bíblica.
Mas para isso é preciso que o cristão realmente aprenda a estudá-la profundamente, porque a condição de Pérgamo inicia com os erros que foram colocados dentro da igreja com interpretações não espirituais mas sim espiritualistas da palavra de Deus.
Todos estes dogmas que foram criados nessa época por Constantino e todos os outros que vieram depois dele, ainda fazem parte das doutrinas das igrejas nos dias de hoje, então: “eu sei as tuas obras e onde habitas que é onde está o trono de Satanás”, mostra esta realidade.
Constantino era romano e em Roma estava e está o trono de Satanás que nunca saiu de lá, por isso Cristo apresenta de onde vem o problema.
O ataque que viria sem dúvida nenhuma da moderna Babilônia, Roma.
Sabemos que todos os concílios romanos mostram isso, já naquela época algumas pessoas se levantaram, não havia ainda a inquisição, mas algumas pessoas se levantaram retendo o nome de Cristo, reter o nome aqui é reter o caráter, reter o verdadeiro caráter não apenas de Cristo em sua misericórdia e benevolência, mas da própria verdade do evangelho, pois Cristo é o “caminho, A VERDADE e a vida”. Seu caráter está formado pela verdade e não pela mentira e ou tradições de homens.
Algumas pessoas levantaram-se defendendo o caráter de Deus, o caráter de Cristo, mostrando que o caráter é espelhado na lei de Deus, então a lei de Deus que dizia: Lembra-te do dia de sábado, já começa a ser mudada e pessoas começam a se levantar defendendo o nome de Deus.
Vejamos por exemplo o caráter de Jacó; Jacó quer dizer enganador e Jacó fazendo jus a seu caráter enganou o próprio pai a despeito do sacerdócio que deveria ficar nas mãos de Esaú, mas quando Jacó naquela luta no vale de Jaboque se entrega e luta com Deus e vence, o seu caráter é mudado e Jacó que era enganador passa a ser Israel, vencedor, porque venceu aquele pecado, venceu na luta com Deus.
Jacó passa a ter um nome que testifica do seu caráter atual, assim também todos nós, as doze tribos representam os caracteres, e a nova Jerusalém tem doze portas, então uma vez vencido o defeito predominante em seu caráter você sabe por qual porta entra.
(Continua no próximo estudo.)
Deus seja contigo!
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https://youtu.be/NfvPj-pMRUc
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